
relata que a prevalência (o TAG) é de 3,6% no mundo, e no Brasil está presente em 9,3% da população (WHO, 2017, p.14). Abordar a TAG na atenção primária é um grande desafio para minimizar o sofrimento dos usuários. No território da Estratégia de Saúde da Família (ESF) de Porto Vitória, percebeu-se elevado número de
usuários com o TAG subdiagnosticado e ainda usuários com uso abusivo de medicamentos sem a orientação de um profissional. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um projeto de
intervenção, informar, esclarecer e melhorar o tratamento e acompanhamento de usuários de Porto Vitória com TAG.